Nossa História



«Não fora o tuno masculino uma redundância e o mix(to) Tuno a eterna espécie dos hibridae (semi-romanos ou semi-lusitanos) e nunca o sexo fraco admitiria a sua homossexualidade.
Voavam céleres os idos de Maio do ano da graça de 1996 e eis que, entre pranto e ranger de dentes, surge nos corredores da Faculdade de Direito de Lisboa, o clamor sereno mas retumbante das musas da grossa voz.

"E foi numa fria tarde" desse ano que a pacífica revolta das Patuleias sem cravos nem ferraduras, deu origem às Barítunas.
Apesar de um historial pouco dado a arrojos cronológicos, as Barítunas contam na sua actividade com participações premiadas em diversos encontros e Festivais de Tunas (ressalve-se: não puristas), bem como actuações em várias regiões do país.
Para registo, a primeira apariação (versão exclusivamente em saias) foice a 23 de Maio de 1996.»