Vão pelas ruas a cantar de madrugada
Lisboa dorme singela e enamorada
Com muito orgulho traçam as capas rasgadas
E o Tejo dança ao som das suas guitarras
Que as raparigas estão aqui para animar
Esta cidade, a nossa tuna, o nosso bar
É de direito a faculdade
Vão ser os copos, muita música, a saudade
Vermelho e negro a justiça da balança
Findar o curso é a nossa única esperança
Mas as memórias de cantigas e folias
Lembram os tempos de maiores alegrias
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