quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Habemus Magistra!


É com muito orgulho que a Barítuna apresenta a nossa recém-eleita Magistra Tunae, Palanca! :)

sábado, 22 de setembro de 2012

Tunante até Morrer


Estudantes de Lisboa
Boémias apaixonadas
Na alma temos o tejo
Andamos sempre animadas

Com a capa negra ao vento
Orgulho a transbordar
Mesmo dormindo ao relento
Vivemos para cantar

Já cá estao as pandeiretas
O bombo sempre a rufar
Guitarras e cavaquinhos
A festa vai começar

Eu sou tunante
Eu vou cantar
O meu desejo é animar
Depois dos copos é só curtir
Viver a tradição sempre a sorrir
E todas juntas em harmonia
Quer seja noite, quer seja dia
Vamos cantar e a preceito
Antes que chegue ao fim o curso de Direito

Recordo agora feliz
O dia em que trajei
Os meus tempos de aprendiz
Nunca mais esquecerei

Ser Barítuna é bom
E a amizade inspiração
Todas as vozes no tom
Tuna do meu coraçao

Com vontade de lutar
Com vontade de aprender
Cheguei a casa e gritei
Tunante até morrer!

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

É já HOJE!

Não fiques a ver, vem VIVER


Hoje é Quarta, 1º Ensaio da Barítuna.

Vem assistir, 18h30!



domingo, 16 de setembro de 2012

Tunante

Ela era tímida e desconfiada. Vinha de longe e, apesar da cidade estar cheia pela multidão, sempre a andar apressadamente pelas ruas, sentia-se muitas vezes sozinha. Sentia que Lisboa não fazia jus ao seu sonho e que faltava algo para a prender ali, algo que justificasse ter abdicado de estar perto da sua família, num sítio estranho, com pessoas estranhas. Na faculdade, fez poucos amigos - era mesmo muito tímida - e achava as matérias pouco interessantes. Saía das aulas e ia directamente para casa estudá-las, embora desanimada e com saudades de casa. Sim, ela não tinha muitos amigos mas tinha uma paixão insanável por algo muito valioso, tão valioso quanto as amizades: a paixão pela música. E, no fundo, era a música que a ajudava a aguentar as saudades e as dificuldade nesta cidade tão longínqua do seu mar e da sua praia. A música era o seu momento de escapatório ao mundo real. E porque não conciliar o dever ao prazer? A faculdade e as matérias chatas à música?
Foi assim que ela decidiu entrar na Barítuna - Tuna Feminina da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Todas as semanas, quando ia ao ensaio, ela sentia que podia, finalmente, descontrair e relaxar. E ser um bocadinho mais 'ela'. Era a melhor parte da semana. Ali não precisava de fingir interesse porque o interesse era real, ali não se sentia constantemente julgada e não se sentia na constante batalha naval que eram as suas aulas. Ali ela não queria/tinha de ser melhor do que ninguém, não havia competitividade. Ali havia, pelo contrário, e como bónus à música, amizade e camaradagem.. porque, afinal de contas, a Barítuna é uma família. Ela encontrou ali, na última sala do corredor, uma família que lhe ajudou a aguentar as saudades da família que deixou perto do mar. A paixão pela música foi o início de algo muito maior: a paixão pela família Barítuna, pelo espírito académico e pela faculdade. E enquanto entoava as músicas da tuna, o stress e todos os sentimentos maus que ela sentia.. desapareciam. :)

"Eu sou tunante, eu vou cantar, o meu desejo é animar.." 


Moizas

sábado, 15 de setembro de 2012

Era uma vez ...



Era uma vez uma bruxa chamada Bitch. A Bruxa Bitch era uma aluna da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. No entanto, havia um pequeno problema – era uma bruxa. Como tal, a Bitch pensava que nunca se iria integrar em lado nenhum, tendo em conta que mais ninguém era como ela.

Um dia, perto da altura de Halloween, enquanto passeava sozinha pelo corredor da faculdade, ouviu duas raparigas do seu ano a falar sobre a Barítuna. ‘Barítuna?’ pensou ela. ‘O que é a Barítuna?’ Tentando não dar nas vistas, conseguiu ouvir o resto da conversa, e conseguiu perceber que, pelos vistos, a Barítuna dava espectáculos. Segundo elas, aproximava-se o Xácara das Bruxas, o que quer que isso fosse.

Nessa noite, foi pesquisar acerca da Barítuna, e qual não foi o espanto dela quando se deparou com mais de dois mil resultados. Aprendeu então que a Barítuna era a Tuna feminina da faculdade dela e que, pelos vistos, pouco mais pediam do que vontade de lá estar e espírito académico. Esperançosa, decidiu ir assistir ao ensaio que iriam ter no dia seguinte.

Quando chegou à porta da Barítuna, hesitou. Será que deveria entrar? E se não gostassem dela, só por ser uma bruxa? A Bitch só queria pertencer, mas e se a Barítuna não fosse, afinal, o sítio dela?

“Queres vir assistir ao ensaio?” perguntou uma voz por trás dela. A dona da voz era, nada mais, nada menos, do que uma Barítuna. Segundo ela, já não era caloira, ainda não era veterana, mas havia de lá chegar um dia!

Cheia de vergonha, a Bitch bem tentou arranjar desculpas, mas a tunante lá a conseguiu arrastar para dentro da sala da tuna. Lá, conheceu imensa gente, e nem uma delas a julgou, apesar de saberem bem o que a Bitch era.

Com grande vontade e empenho, a Bitch continuou a ir aos ensaios. Descobriu que gostava imenso de cantar, dedicou-se a aprender guitarra e, quando deu por ela, já tinha passado pelo famoso traje de prisioneira, já tinha criado todas as bolhas e calos que tinha a criar nos pés por causa dos sapatos de traje, e sem sequer se aperceber, tornou-se Sacerdotisa, veterana.

A Bruxa Bitch encontrou na Barítuna a sua família – até porque a família não discrimina, nem te diz que não podes pertencer simplesmente porque és um pouco diferente. Na Barítuna, eram todas diferentes – nem havia piada em serem todas iguais, no final de contas. Encontrou, na Barítuna, humanidade e camaradagem. Amizade, companheirismo, espírito académico, folia, diversão. Além disso, a Barítuna permitiu-lhe um crescimento que, se nunca lá tivesse andado, talvez não iria conhecer.

Quando acabou o curso e percebeu que não iria ter o mesmo tempo para a tuna, a Bitch olhou para trás e apercebeu-se que finalmente pertencera, e vivera os melhores anos da vida dela ao lado da Barítuna, a sua segunda família.

Reza a lenda que, hoje em dia, a mascote da Barítuna é uma pequena bruxinha chamada Bitch, e que os nomes do festival e do encontro de tunas da Barítuna são relacionados com bruxas e com o Halloween.

Quanto à Bruxa Bitch … hoje em dia ela está a gozar umas pequenas férias, passando naturalmente parte delas na praia.

                                                                                             



                                                                                              Barítuna vai à praia!

EhBranco

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Novos Membros



Ano após ano, muita gente vem ter comigo a perguntar,

« - Catarina/Pipi, tu dizes que toda a gente tem um lugar, um núcleo, grupo na FDL consoante o seu perfil de pessoa. Como é que eu saberei se tenho perfil para a tuna, como é que eu sei que a Barítuna é o meu sítio na faculdade?»

A minha resposta, não podia ser mais diversificada, tão diversificada como a Barítuna é.
Deixo algumas palavras em solto:

MÚSICA*
Esta palavra engloba: quem saiba tocar um instrumento, quem goste de cantar (com mais ou menos voz), quem tenha já alguma experiência musical (coro, banda, conservatório) ou apenas quem queira aprender (voz, algum instrumento).
Mas mais, qualquer um que respire música, não consiga viver sem ela.
Do que seria a Faculdade se ela não pudesse ser cantada?


APRENDIZAGEM*
A Barítuna é uma família (frase por nós dita tantas vezes) e como família, todas nós estamos num espírito de humildade e aprendizagem constante. Esta aprendizagem ultrapassa as nossas vozes e os nossos instrumentos, aprendemos a viver e a conviver para além do Direito, como pessoas com pessoas, desde a mais parecida à mais diferente de nós.

TRADIÇÃO ACADÉMICA*
É a direcção de todo o nosso modus vivendi em tuna e todos os valores pelos quais nos seguimos.
Uma vida em tuna é uma vida que comunga da tradição que nos une ao longo de vários séculos e áreas geográficas enquanto estudantes, seguindo e respeitando todos os seus preceitos e valorações (que vamos aprendendo a partir do 1º dia que pisamos o solus da Barítuna)


AÇORES / ESCUTEIROS*
Bem estes últimos são grandes indiciadores que a Barítuna certamente é o teu sítio.
(Eu sou do Porto) Facto é, actualmente, mais de metade dos nossos membros activos são dos Açores. O que não quer dizer que não haja espaço para toda a área continental (a que me insiro) Madeira e a nossa própria Lisboa incluída, diz-se que os estudantes desterrados se encontram na nossa tuna. Eu tendo a concordar.
Outra das descobertas que há pouco concluímos (graça mater Mofa e absinta também) é a doutrina que a Tuna é a continuação universitária de todos que são ou já foram escuteiros xD. Após investigação, os dados revelados é que quase todas nós já fomos escuteiras (substituímos o nosso lenço pela nossa capa).

*Requisitos não cumulativos


Em suma, se és rapariga, respiras e és boa pessoa, o teu lugar na faculdade É A BARÍTUNA!
Aceitamos toda a gente que toque um instrumento, queira aprender a tocar um, tenha gosto por música e tenha espírito (única coisa que não conseguimos ensinar embora seja contagiante) !
Para seres aspirante a Barítuna basta vires assistir a um ensaio nosso. Temos ensaio todas as Segundas e Quartas às 18:30 (a começar dia 19). Qualquer dúvida, contacta-nos, teremos gosto em responder a qualquer dúvida: barituna.tffdul@gmail.com



quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Relato V Bruxinhas

Ainda que com alguns problemas de ordem técnica, o Bruxinhas arrancou, depois da Barítuna abrir o espectáculo, foi a vez de actuarem os nossos caros vizinhos

TAPCE

Já em preparação, actou a Tunassa 


TUNASSA

Em último, vindos de outra sua actuação, veio a Tusófona. E para provar que os últimos são os primeiros, eles não ficaram apenas por actuar mas deram um autêntico concerto!


Queremos agradecer a todos que vieram ao nosso V Bruxinhas e que connosco celebram estes 16 anos da Barítuna como Tuna Feminina da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Especial a preço às nossas fundadoras pela coragem demonstrada e pelo grande projecto que nos deixaram. A todas que fazem parte desta tuna. Aos honoris pela sua dedicação.

Este é o nosso dia!



3ª Tuna a ser anunciada...



Anunciadas uma tuna mista e outra masculina, chega a altura de revelar qual a tuna feminina que estará presente no V Bruxinhas:


Tunassa - Tuna Feminina do Instituto Superior de Agronomia!

Historial:
Decorria o ano de 1995 quando, após a cisão da TAL (Tuna Agronómica de Lisboa), um grupo de estudantes com gosto pela música e inspiradas pelo espírito académico, venceram todos os obstáculos que surgiram e formaram a Tuna Feminina do Instituto Superior de Agronomia, a Tunassa.
Hoje, passados 16 anos, continuamos com a mesma força e determinação que sempre nos caracterizou. Somos acima de tudo um grupo de amigas, unidas pela música e pela vontade de manter viva a tradição académica e tunante na nossa faculdade. 


Página:
 http://www.facebook.com/TunassaTuna

2ª Tuna a ser anunciada...

E eis que a segunda tuna a ser anunciada é... e nossos amigos de longa data:

Tusófona - Real Tuna Lusófona!

Historial
O TRUNFO É COPOS ! - Decorria o mês de Junho de 1996 quando, imbuídos do espírito boémio das festas dos Santos Populares, um grupo de estudantes da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), dissidentes da pseudo – tuna mista existente (TAL - tuna académica lusófona) decidem criar o projecto que levaria, meses mais tarde ao nascimento da Tusófona – Real Tuna Lusófona.



Descontentes
 com o facto de não existir verdadeiramente nenhum grupo que fomentasse a vivência da Praxe e do modus vivendi realmente académicos, tomam a iniciativa de criar um grupo académico com expressão musical consubstanciado no cruzamento das duas vetustas tradições estudantis a Praxe Académica e a Tuna estudantil.




A 12 de Agosto de 1996, teve lugar a primeira reunião/ensaio com um conjunto de estudantes que viriam a ser os membros fundadores deste grupo académico, que desde logo se identificaram e empenharam na implementação destes ideais.

Foi então que, no dia 19 de Agosto desse mesmo ano, ou seja, uma semana mais tarde, a TUSÓFONA – Real Tuna Lusófona, se mostrou pela primeira vez ao mundo com toda a TUSA que a caracteriza, lançando-se logo com uma internacionalização em terras de além-mar. Maputo (Moçambique) foi a terra que acolheu pela primeira vez este grupo boémio, divertido, irreverente e académico, tendo a oportunidade de testemunhar a animação e o brilhantismo com que foi brindada a inauguração do pólo da Universidade Lusófona nesse País.





A TUSÓFONA tem como máximas e objectivos bem vincados e prioritários, a vivência, a defesa e a promoção das tradições Academico-Praxística e Tunantes e valores a elas associadas. Preconizando os ideais do uso sentido e rigoroso da capa e da batina, da vivência boémia em fraternidade académica, do culto do Deus Baco e das ninfas do Tejo e do amor sentido à cidade que a inspirou – Lisboa, elegeu (e ainda elege) Alfama como palco de muitas das suas rondas jantares e inebriações. Este grupo académico-tunante assumiu para si desde a sua fundação, que a utilização da música na sua existência serviria como um meio, e não um fim, de veicular para o exterior a vivência da sua vida académica, explanando o seu efectivo registo tunante por abordagens tertulianas, sopistas e goliardas.



Constituída por cerca de trinta e tal rapazes, altos, fortes e espadaúdos, quase todos solteiros, filhos de boas famílias (e alguns já pais de boas famílias!), esta Tuna divide-se em cinco categorias hierárquicas académicas:
Tusão-Mor (Responsável Académico máximo pelo grupo);
Tusões (Tusos com responsabilidades de gestão de uma Secção da Tuna);
Tusos (membros efectivos e veteranos);
Carrulas (caloiros da Tusa);
Pirilaus (acompanhantes candidatos a caloiros – imberbes e, amiúde, acéfalos!).
(existem ainda Tusos-Anciãos que já não participam no elenco musical da Tuna)



Desde que existe, a TUSÓFONA viajou, divertiu-se, fez divertir e representou a Universidade Lusófona em inúmeros eventos. Fez jantares, convívios e noitadas, organizou o seu ENTUP - Encontro de Tunas de Universidades Portuguesas, espectáculos de beneficência e solidariedade, angariações de fundos, inaugurações e serviços à comunidade. Participou ainda em alguns acontecimentos sociais, como sejam: Festa de Natal do Instituto Português de Oncologia, 1º de Maio da UGT, Mini-Maratona da Ponte 25 de Abril (onde já é um clássico!), protocolos de geminação de cidades, programas de televisão (chegando a vencer uma edição do Concurso Riso, Mentiras e Vídeo), apareceu nos mais variados meios de comunicação e participou especialmente no CD do grupo “Meninos d’Avó” e no CD do Festival do IIº FARTUNA-Algarve (3 músicas gravadas).


Referimos ainda a participação deste grupo no Certamen Internacional de Tunas de Madrid, realizado em Madrid em Dezembro de 1998 e organizado pela “Tuna de Ingenieros Navales”, no qual obteve os prémios de Melhor Pandeireta e de Melhor Porta-Bandeira e ainda no VII Certamen Internacional de Tunas “Ciudad de Albacete”, em Dezembro se 1999, organizado pela Tuna de la Facultad de Derecho de Albacete, tendo arrecadado o prémio de Melhor Pandeireta. Salientamos também diversas actuações; na Queima das Fitas da Universidade de Évora , onde de tantas recordações tivemos que Évora passou a ter um especial lugar no nosso coração e na nossa vida académica como Tuna e como Tunos;


A participação em diversas edições do BOCAGE – Festival da ESTuna de Setúbal, onde chegámos a ter a honra de nos serem atribuídos vários prémios pela nossa apresentação nesse palco, dentro dos quais a de Melhor Tuna. Aqui se iniciou um projecto, que ainda hoje perdura – a ESTUSA – Junção boémia da TUSÓFONA e da ESTuna de Setúbal, alargado posteriormente para FARMOESTUSA com a entrada na rambóia da TAFUL – Tuna Académica da Faculdade de Farmácia da Univ. Lisboa.


Já vai em 9 edições, a nossa participação na Noite de Tunas de Oeiras, organizada pelo Grupo de Serenatas da FMH, tuna amiga e companheira de muitas aventuras;
De salientar também algumas actividades de realce como o Fim-de-Ano Tusófono, que invariavelmente nos leva a incursões a Espanha, as Embaixadas a outras Academias, a Tertúlia dos Traçados, as deambulações por Alfama, onde a cada esquina se soltam serenatas



E muitas mais actuações haveria a referir que se desenrolaram desde a caixa aberta de uma carrinha até ao mais belo e conceituado palco, em tascas, em festas académicas e tunantes, em Feiras, em colectividades, com maior ou menor pompa e circunstância, em terras do interior, do litoral, do norte, do sul, menos das ilhas !!! Ate onde conseguir chegar, a Tusófona estará com alegria, diversão e animação


Em resultado da sua participação competitiva em Festivais, salienta-se a obtenção de prémios de toda a ordem: Melhor Tuna, Tuna Mais Tuna, Melhor Pandeireta, Melhor Estandarte, Melhor Solista, Melhor Presença em Palco.Contudo os melhores prémios são aqueles que retiramos de dar alegria, de fazer divertir, de conseguir transitar uma pontinha do que é ser Tuno, a todos os que nunca puderam participar deste mundo.


Em todo este percurso a TUSÓFONA teve sempre a preocupação de defender sempre e intransigentemente o nome da Universidade Lusófona, o estatuto de estudante com formação superior, as tradições académico-praxísticas e tunantes, a portugalidade e os valores da Lusofonia.


Devido a todos estes aspectos e ideais, a Tusa conquistou uma popularidade e amizade em todo o meio Academico-Tunante nacional. Dado e nosso posicionamento no espectro tunante e devido ao nosso forte carácter académico, somos por vezes conotados como radicais e intransigentes..


--Que as lembranças de um estudante, façam saudade na sua história...--

O trunfo é copos!. (assim a modos de in vino veritas...) ... porque o que importa é o convívio!!



Página: http://www.facebook.com/pages/Tus%C3%B3fona-Real-Tuna-Lus%C3%B3fona/175866279091620?ref=ts

1ª Tuna a ser anunciada



A Barítuna decidiu começar a desvendar o mistério do V Bruxinhas, ou seja, quais as tunas convidadas.


A primeira a ser anunciada é...


(suspense)


TAPCE - Tuna Académica de Psicologia e Ciências da Educação!

Historial:
A TAPCE é a Tuna Académica de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa, que foi criada em 2007 por um pequeno grupo de estudantes que sentiam falta de mais espírito académico na sua faculdade.
Da antiga instituição que a viu nascer só resta o nome que vive nas siglas da TAPCE pois a antiga Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação deu origem a duas novas instituições: a F
aculdade de Psicologia e o Instituto de Educação. A TAPCE está actualmente sediada no edíficio que é partilhado (desde o tempo da FPCE) pelas duas instituições, e pretende representá-las no mundo tunante levando o seu nome a vários cantos do país, através da sua música e da qualidade do espírito tunante que os seus membros partilham.

Página: http://www.facebook.com/TAPCE.UL

My Super Sweet Sixteen

Cumulado ao Bruxinhas (cujo data ronda sempre a altura do nosso aniversário - 23 de Maio) celebra-se igualmente este ano:

               MY SUPER SWEET 16 da Baríííííítuna!
                         (Daaaad I wanna a limo!)

V Bruxinhas

Contagem decrescente V Bruxinhas
-Encontro de Tunas-
Barítuna




É com enorme prazer que anunciamos a 5ªedição do nosso encontro de tunas, a realizar dia 25 de Maio na nossa querida casa.
Não sendo a Barítuna um animal de palco, em homenagem ao suspense, revelaremos as tunas participantes uma a uma.
Fica atento!

Esta Tuna Fuma Ópio



Esta tuna fuma ópio
Pois não tem papel p'ra mais
Como a vida anda agora
Temos de chular os pais

Queremos ser
Doutores
Pomos tudo nos penhores
(bis) 

Fidalgos, queques, betinhos
Classe média, pobrezinhos,
Encerrados em clausura,
Em pseudo-ditadura

É a lei que manda
Como nos diz o Miranda
(bis)

Fritos de há 30 semanas
Arroz de colar ao tecto
Restos metidos na sopa
E de brinde um insecto

É feijão,
Menina
O que come na cantina
(bis)

À porta do ministério
Vai uma grande confusão
Os putos atiram pedras
Fazem gestos com a mão

Não querem
Propinas
Mas comida nas cantinas
(bis)

De nariz bem empinado
Com mania que é alguém
É direito que aí vem
Sem ter medo de ninguém

Constituição
Códigos e marração
(bis)

Praça da Alegria

Como disse o Jorge Gabriel, a Barítuna anda a explorar o bar, mas, a qualquer momento, actuará com as 7 Saias.

Não percas, na Praça da Alegria!

Barítuna de volta à RTP - Portugal Sem Fronteiras


Todo o programa neste link, assiste às 3 actuações e entrevista da TUA Barítuna!

Hino Novo



Escutando do tejo as ninfas cantar
Negra sina esta de estudante
Dão elas mais enquanto ao nosso sonhar
Que é mágoa e audácia a cada instante

Cantando baixinho eu vou recordar
As noites em branco tentando buscar
Nos livros a vida que só é vivida
uma vez uma vez a cantar


Entre copos e folia
Capas negras pelo ar
Cada nova melodia é uma razão para recordar
Estes tempos de estudante
Esta vida alegre e boa
De que só nos damos conta
Quando começa a terminar
Se não é só dos livros das aulas do curso a nossa lição
A Barítuna é vivida por quem dá vida à Tradição

No Traje o peso da História sem par
Na fita a fiel Tradição
E em nossas balanças sempre a equilibrar
Boémia e Direito a cada instante

De negro e vermelho queremos vestir
O tempo que corre e começa a fugir
Que a Academia jamais é vivida
uma vez uma vez sem cantar


Barítuna e 7 Saias

E eis a revelação das nossas gravações em estúdio!

Foi com um enorme prazer que aceitamos o desafio das 7 Saias para gravarmos uma música com os dois grupos. Com tanta mulher junta, o resultado foi uma ode ao sexo feminino, com o tema "Temos um Coração de Ouro".
Agradeçemos o convite e aproveitamos a oportunidade para dizer a todos os nossos leitores que o novo CD das 7 Saias com a participação da Barítuna já está venda.


Té Cantaré


Té cantaré, (y encataré)
Y encantaré (y encantaré)
Por ti lo hago solo solo por amor
(E sin dolor)

 Eres mi luz (mi ilusion)
Eres calor (Mi inspiración)

E solo tu me haces sentir asi
(Te amo a ti)

 Te pido amor (escuchamé)
 Queda te aqui (cerca de mi)
solo asi seré feliz
(Sabes que si)

 Eres mi luz (Mi ilusion)
 Eres calor (mi inspiración)
Por ti lo hago solo solo por amor
(Por amor)




Resultados VII Olimpo

Resultados do VII Olimpo (Castelo Branco):
- Melhor Tuna: C'a Tuna Aos Saltos
- Segunda Melhor Tuna: Cavaleiras de Sellium
- Melhor Solista: C'a Tuna Aos Saltos
- Melhor Original: C'a Tuna Aos Saltos
- Melhor Instrumental: C'a Tuna Aos Saltos
- Melhor Pandeireta: C'a Tuna Aos Saltos
- Melhor Estandarte: C'a Tuna Aos Saltos
- Melhor Passa Calles: Barítuna
- Tuna Mais Tuna: Barítuna

Um enorme agradecimento a todas as tunas presentes: Castra Leuca, C'a Tuna Aos Saltos, Cavaleiras de Sellium, Egitúnica Ipg e Taf Ipcb!

Ba-Ba-Baaaaaarítuna
com a TAFIPCB com a TAFIPCB no Olimpo em Castelo Braaaanco!

Barítuna em Estúdio



A Barítuna não pára, depois da volta a Castelo Branco foi a estúdio gravar.
Não percam o próximo episódio porque nós taaaambém não!






Por agora, fiquem com as fotos:



:






Prémios VII Olimpo

A Barítuna já regressou de Castelo Branco!

As nossas vozes ficaram por lá, mas trouxemos os prémios de Melhor Passa Calles e... TU TU TU TU TU TUNA MAIS TUNA!!

(mais informações do VII Olimpo, brevemente)

VII Olimpo - TAFIPCB







Evento:  http://www.facebook.com/events/244156779003526/

Actuação Barítuna - Semana do Núcleos Autónomos da AAFDL

Agradeçemos antes de mais os elogios à Barítuna e convite por parte do Coordenador dos Núcleos Autónomos da AAFDL Luís Peixoto.
Deixamos aqui um pouco do que os espectadores presenciaram, e a estreita da nossa mais recente adaptação do já conhecido clássico do mundo das Tunas "Madalena" (original TUP).



Ó Tempo Volta Pra Trás - Severa


Música: António Mourão


A Severa foi-se embora
O tempo p'ra mim parou
Passado foi com ela
Para mim não mais voltou
As horas p'ra mim são dias
As horas p'ra mim são dias
Os dias p'ra mim são anos
Recordação é saudade
Recordação é saudade
Saudades são desenganos
Refrão
Ò tempo volta para trás
Dá-me tudo o que eu perdi
Tem pena e dá-me a vida
A vida que eu já vivi
Ò tempo volta p'ra trás
Mata as minhas esperanças vâs
Vê que até o próprio sol
Volta todas as manhãs
Porque será que o passado
E o amor são tão iguais
Porque será que o amor
Quando vai não volta mais
Mas para mim a Severa
Mas para mim a Severa
É o eco dos meus passos
Eu tenho a saudade à espera
Eu tenho a saudade à espera
Que ela volte p'rós meus braços

Serenata Académica (Estudantes FDL)




Este ano a Barítuna, em representação do desempenho da sua função na hierarquia da sua faculdade como entidade praxística, especificamente sendo uma das responsáveis pelo Traje Académico na FDL, conservando e divulgando a todas as novas gerações as respectivas regras, costumes e simbologia, tomou a iniciativa de dignificar a Academia, em homenagem ao Traçar da Capa, com uma Serenata Académica.
Rapidamente a VenusMonti, (a qual juntamente com a Barítuna divide a competência do traje na Academia, respectivamente quanto ao feminino e masculino),  apoiou a iniciativa e juntou-se à organização do evento. Desde já o nosso agradecimento e exclamação: uma Academia unida, é uma academia mais forte, e é uma Academia que eternizará a sua tradição e seus costumes.

Esta iniciativa parte da necessidade de trazer à FDL a solenidade, (falta sentida igualmente na Monumental Serenata de Lisboa), a este momento tão especial para todos os que arduamente têm a honra de afirmar: "Eu sobrevivi ao 2º Natal desta casa!", e ter o humilde gosto de colocar as vestes de estudante pela primeira vez por esta casa, segundo as suas regras e sua praxe, junto de todos os irmãos de praxe, e do seu padrinho ou madrinha. Entenda-se como “irmãos de praxe” todos os que numa mesma geração, no mesmo ano de entrada, foram praxados. Esta é uma das razões pela qual as matrículas em outras instituições de ensino, aqui, não contam, mas sim os Natais na nossa muy nobre instituição! O fundamento é basicamente este: “Por mais anos que eu possa ter estudado, e nos mais diferentes cursos, e por mais sábio e confiante que eu me sinta perante a vida, nada me ensinará a sobreviver à FDL, senão ela mesma! Casa que cria as suas próprias regras e obstáculos, que cada um terá de passar pela primeira vez, ano após ano, praxe após praxe.”

Em toda a Serenata estudantil, a regra é a de ouro - O Silêncio. Daí o costume de não se bater palmas em serenatas, e esta ser seguida, não havendo pausas de música para música. A Serenata é apenas para ser apreciada pelo homenageado: neste nosso caso, "os homenageados", que traçam a capa pela primeira vez. A serenata é-vos oferecida para mero contemplo, mera sinfonia de estudante que serve de fundo ao vosso traçar e marca o momento entre vós e a pessoa que traçará a dita capa.

A razão desta serenata ser nesta altura, data específica para os estudantes da FDL, e não com todos os estudantes da Academia de Lisboa na Monumental Serenata de Lisboa, prende-se com o costume do 2º Natal. 
De facto, temos uma Tradição bastante específica na FDL em que o caloiro só deixa de o ser após o 2º Natal passado na casa. Isto, faz calhar, não no primeiro Maio lectivo que o caloiro frequenta, (Monumental Serenata), como nos outros cursos, mas sim no Dezembro seguinte, celebrando-se após o termino dos nossos exames, início de Março. O tempo como tudo na casa, traduz ainda mais o Jus do Espírito praxístico.

Acreditamos que não é por calhar em mês diferente que os estudantes da FDL não merecem igualmente uma serenata, como qualquer outro estudante da cidade ou do país. Mas antes sim, um momento sério e académico em que possam receber o traje e traçar a sua capa. Não um evento em que alguém paga para entrar num espaço e lá traça a sua capa, como até agora acontecia, e como oportunamente já foi referido pela entidade praxística máxima (que desejamos, desde já, a honra do brinde da sua presença em Serenata posterior, se assim o decidirem); e em que os estudantes, num fordismo ditado por ordem de palco entre folias, orgias e bebedeiras, marcavam (quando a memória o permitia) o momento que deveria ser um dos mais solenes e especiais na vida do estudante: o seu traçar de capa.

Com esta serenata, colmatamos uma lacuna. Assim, damos uma escolha ao estudante, em que ele se pode decidir por ter o seu momento solene, sério, na típica, e de direito, Serenata. E na companhia de todos os irmãos de praxe que se dirigem juntos, para assim se comprometerem ao traje e, consequentemente,  à Tradição. Apenas se alarga o leque de possibilidades: a opção por uma celebração intrinsecamente tradicional, ou por um momento mais recreativo. É sua a escolha, sem ressentimentos ou julgamentos. Aliás, porque a própria regra do 2º Natal materialmente permite que, a partir do dia 26 de Dezembro, se possa trajar e traçar a capa.

Pedimos desculpa que, por consequência de um imprevisto, o grupo académico que iria tocar na Serenata não tenha podido estar presente, de modo que a Barítuna foi obrigada actuar. Com isto justificamos a circunstância de este ano ter sido tudo em cima do joelho. Apenas não poderíamos deixar o Traçar de Capa ser banalizado por mais um ano! Não queremos que este evento sirva, de forma alguma, para a ribalta de qualquer tuna, ou que seja peça de xadrez na faculdade. Tomamos esta iniciativa como entidade praxística responsável pelo traje e é apenas isso que queremos neste dia. Não organizamos, outrossim, tivemos a iniciativa da "Serenata Académica" como grupo de música que também somos (à parte das competências a nível hierárquico que temos e nos é investido pela antiguidade e costume), pelo que não queremos qualquer tipo de atenção, vanglorização ou competência a mais do que a que temos no dia de praxe: defesa e fiscalização do traje feminino.
O que menos pretendemos, neste dia, é “fazer-nos ver” (por mais que possamos perceber que alguns alunos possam ter gosto em ver as tunas da sua casa na sua serenata). Este dia é vosso, para vós! De quem está a traçar a sua capa. Pelo que atempadamente, no próximo ano, ambicionamos convidar um grupo de fados e serenatas externo.