quinta-feira, 6 de setembro de 2012

2ª Tuna a ser anunciada...

E eis que a segunda tuna a ser anunciada é... e nossos amigos de longa data:

Tusófona - Real Tuna Lusófona!

Historial
O TRUNFO É COPOS ! - Decorria o mês de Junho de 1996 quando, imbuídos do espírito boémio das festas dos Santos Populares, um grupo de estudantes da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), dissidentes da pseudo – tuna mista existente (TAL - tuna académica lusófona) decidem criar o projecto que levaria, meses mais tarde ao nascimento da Tusófona – Real Tuna Lusófona.



Descontentes
 com o facto de não existir verdadeiramente nenhum grupo que fomentasse a vivência da Praxe e do modus vivendi realmente académicos, tomam a iniciativa de criar um grupo académico com expressão musical consubstanciado no cruzamento das duas vetustas tradições estudantis a Praxe Académica e a Tuna estudantil.




A 12 de Agosto de 1996, teve lugar a primeira reunião/ensaio com um conjunto de estudantes que viriam a ser os membros fundadores deste grupo académico, que desde logo se identificaram e empenharam na implementação destes ideais.

Foi então que, no dia 19 de Agosto desse mesmo ano, ou seja, uma semana mais tarde, a TUSÓFONA – Real Tuna Lusófona, se mostrou pela primeira vez ao mundo com toda a TUSA que a caracteriza, lançando-se logo com uma internacionalização em terras de além-mar. Maputo (Moçambique) foi a terra que acolheu pela primeira vez este grupo boémio, divertido, irreverente e académico, tendo a oportunidade de testemunhar a animação e o brilhantismo com que foi brindada a inauguração do pólo da Universidade Lusófona nesse País.





A TUSÓFONA tem como máximas e objectivos bem vincados e prioritários, a vivência, a defesa e a promoção das tradições Academico-Praxística e Tunantes e valores a elas associadas. Preconizando os ideais do uso sentido e rigoroso da capa e da batina, da vivência boémia em fraternidade académica, do culto do Deus Baco e das ninfas do Tejo e do amor sentido à cidade que a inspirou – Lisboa, elegeu (e ainda elege) Alfama como palco de muitas das suas rondas jantares e inebriações. Este grupo académico-tunante assumiu para si desde a sua fundação, que a utilização da música na sua existência serviria como um meio, e não um fim, de veicular para o exterior a vivência da sua vida académica, explanando o seu efectivo registo tunante por abordagens tertulianas, sopistas e goliardas.



Constituída por cerca de trinta e tal rapazes, altos, fortes e espadaúdos, quase todos solteiros, filhos de boas famílias (e alguns já pais de boas famílias!), esta Tuna divide-se em cinco categorias hierárquicas académicas:
Tusão-Mor (Responsável Académico máximo pelo grupo);
Tusões (Tusos com responsabilidades de gestão de uma Secção da Tuna);
Tusos (membros efectivos e veteranos);
Carrulas (caloiros da Tusa);
Pirilaus (acompanhantes candidatos a caloiros – imberbes e, amiúde, acéfalos!).
(existem ainda Tusos-Anciãos que já não participam no elenco musical da Tuna)



Desde que existe, a TUSÓFONA viajou, divertiu-se, fez divertir e representou a Universidade Lusófona em inúmeros eventos. Fez jantares, convívios e noitadas, organizou o seu ENTUP - Encontro de Tunas de Universidades Portuguesas, espectáculos de beneficência e solidariedade, angariações de fundos, inaugurações e serviços à comunidade. Participou ainda em alguns acontecimentos sociais, como sejam: Festa de Natal do Instituto Português de Oncologia, 1º de Maio da UGT, Mini-Maratona da Ponte 25 de Abril (onde já é um clássico!), protocolos de geminação de cidades, programas de televisão (chegando a vencer uma edição do Concurso Riso, Mentiras e Vídeo), apareceu nos mais variados meios de comunicação e participou especialmente no CD do grupo “Meninos d’Avó” e no CD do Festival do IIº FARTUNA-Algarve (3 músicas gravadas).


Referimos ainda a participação deste grupo no Certamen Internacional de Tunas de Madrid, realizado em Madrid em Dezembro de 1998 e organizado pela “Tuna de Ingenieros Navales”, no qual obteve os prémios de Melhor Pandeireta e de Melhor Porta-Bandeira e ainda no VII Certamen Internacional de Tunas “Ciudad de Albacete”, em Dezembro se 1999, organizado pela Tuna de la Facultad de Derecho de Albacete, tendo arrecadado o prémio de Melhor Pandeireta. Salientamos também diversas actuações; na Queima das Fitas da Universidade de Évora , onde de tantas recordações tivemos que Évora passou a ter um especial lugar no nosso coração e na nossa vida académica como Tuna e como Tunos;


A participação em diversas edições do BOCAGE – Festival da ESTuna de Setúbal, onde chegámos a ter a honra de nos serem atribuídos vários prémios pela nossa apresentação nesse palco, dentro dos quais a de Melhor Tuna. Aqui se iniciou um projecto, que ainda hoje perdura – a ESTUSA – Junção boémia da TUSÓFONA e da ESTuna de Setúbal, alargado posteriormente para FARMOESTUSA com a entrada na rambóia da TAFUL – Tuna Académica da Faculdade de Farmácia da Univ. Lisboa.


Já vai em 9 edições, a nossa participação na Noite de Tunas de Oeiras, organizada pelo Grupo de Serenatas da FMH, tuna amiga e companheira de muitas aventuras;
De salientar também algumas actividades de realce como o Fim-de-Ano Tusófono, que invariavelmente nos leva a incursões a Espanha, as Embaixadas a outras Academias, a Tertúlia dos Traçados, as deambulações por Alfama, onde a cada esquina se soltam serenatas



E muitas mais actuações haveria a referir que se desenrolaram desde a caixa aberta de uma carrinha até ao mais belo e conceituado palco, em tascas, em festas académicas e tunantes, em Feiras, em colectividades, com maior ou menor pompa e circunstância, em terras do interior, do litoral, do norte, do sul, menos das ilhas !!! Ate onde conseguir chegar, a Tusófona estará com alegria, diversão e animação


Em resultado da sua participação competitiva em Festivais, salienta-se a obtenção de prémios de toda a ordem: Melhor Tuna, Tuna Mais Tuna, Melhor Pandeireta, Melhor Estandarte, Melhor Solista, Melhor Presença em Palco.Contudo os melhores prémios são aqueles que retiramos de dar alegria, de fazer divertir, de conseguir transitar uma pontinha do que é ser Tuno, a todos os que nunca puderam participar deste mundo.


Em todo este percurso a TUSÓFONA teve sempre a preocupação de defender sempre e intransigentemente o nome da Universidade Lusófona, o estatuto de estudante com formação superior, as tradições académico-praxísticas e tunantes, a portugalidade e os valores da Lusofonia.


Devido a todos estes aspectos e ideais, a Tusa conquistou uma popularidade e amizade em todo o meio Academico-Tunante nacional. Dado e nosso posicionamento no espectro tunante e devido ao nosso forte carácter académico, somos por vezes conotados como radicais e intransigentes..


--Que as lembranças de um estudante, façam saudade na sua história...--

O trunfo é copos!. (assim a modos de in vino veritas...) ... porque o que importa é o convívio!!



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